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segunda-feira, setembro 12, 2011

Enem-RN: a melhor particular está em 192º, a ‘melhor’ pública em 6.711º

Ano vai, ano vem…e as escolas públicas brasileiras continuam envergonhando o País do futuro que já chegou.

Vergonha mundial. Nos estados das regiões Norte e Nordeste, a situação permanece na lanterninha.

No Enem 2010, mais da metade das escolas foi ‘reprovada’.

63,64% de todas as que tiveram a nota das provas objetivas divulgadas não conseguiram atingir a nota média de 511,21.

Das 19.689 escolas com médias objetivas divulgadas pelo MEC, 12.532 tiraram nota menor que 511,21 –  delas, 12.105 (99,4%) são das redes públicas de ensino.

De resultados no RN, entre as dez primeiras aparecem públicas, mas federais, diga-se.

192º: CEI Romualdo, com média 683.29;

231º: Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mossoró (IFRN) – 679.74;

342º: Centro de Ciência Aplicadas, com 670.33;

363º: IFRN Natal – 669.44

370º: Colégio Salesiano - 669.03

401º: CEI Mirassol - 667.48

539º: IFRN Currais Novos - 660.3

694º: Colégio Marista de Natal - 654.27

767º: IFRN Zona Norte - 651.54

966º: - Complexo Henrique Castriciano – 645.56

De escolas estaduais, as dez primeiras – lááá longe:

6711º: Esc Est Gilney de Souza (São Miguel) – 577.04;

6831º: EE Prof Judith B de Melo (Natal) – 563.05;

6181º: EE Santos Dumont (Parnamirim) – 561.63;

8082º: EE Prof Maria Edilma de Freitas (Pau dos Ferros) – 548.08;

8292º: EE Profa. Maria Angelina Gomes (Riacho de Santana) – 546.77;

8351º: EE Prof Manoel Herculano ( São Francisco do Oeste) – 546.49;

8785º: EE Berilo Wanderley (Natal) – 543.92;

8921º: EE Prof. Tertuliano P Filho (Barcelona) – 543.15;

8966º: EE Prof. José F Machado (Natal) – 542.89;

9016º: EE Cristóvam C Queiroz (Severiano Melo) – 542.6.

Fonte: Eliana Lima

Deputado propõe Frente Parlamentar em defesa do deficiente

Aud. Pública pessoas com deficiência. Ft.Moraes Neto (1)

Na audiência pública promovida pela Assembleia Legislativa para debater políticas públicas para pessoas com deficiência, o deputado Hermano Morais (PMDB) propôs a criação da Frente Parlamentar em Defesa das Pessoas com Deficiência. “Este tema tem que ser debatido seguidas vezes. É uma questão de educação. Temos legislação para muitas coisas, mas precisamos fazer cumprir e aprimorar estas leis”, disse Hermano Morais.

A iniciativa do debate foi da deputada Márcia Maia (PSB) que durante a audiência lançou a proposta de um Projeto de Lei que obriga o Estado a contratar por meio de licitação apenas empresas que respeitam a cota de colaboradores com deficiência. “O Brasil acompanha de forma atrasada as leis de proteção. Os avanços existem, mas são ainda tímidos diante da demanda”, defendeu a deputada Márcia Maia.

O pedido da Frente Parlamentar e a audiência pública surgiram de debates com instituições como o Centro Suvag. A vice-diretora da instituição, Cibele Morais, defendeu outros debates como o que a Assembleia promoveu. “Assistência não é um favor, é um direito. E não existe direito sem informação”, disse Cibele Morais.

A promotora Rebecca Bezerra defendeu que toda transformação depende de muito investimento em educação inclusiva. “A educação inclusiva é uma resposta para tudo: acaba com a invisibilidade do deficiente na sociedade e vai melhorar a inclusão no mercado de trabalho. Mas não basta garantir a matrícula, precisamos garantir o desenvolvimento deste aluno”, afirmou Rebecca Bezerra. A promotora também defendeu que os que militam na área cobrem recursos na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

O Governo do Estado foi representado pelo diretor do Centro de Reabilitação Infantil (CRI), Manoel Nogueira, que admitiu as dificuldades para um atendimento perfeito. “Sabemos que não damos conta da demanda. Outro dia recebemos um paciente de Nova Floresta na Paraíba. Isso mostra a falta de estrutura não só aqui no Rio Grande do Norte, acontece em todo o Brasil”, disse. A audiência foi traduzida para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) com a ajuda da Associação de Surdos de Natal.

Fonte: Assessoria de Imprensa AL/RN

Morre Andy Whitfield, ator da série 'Spartacus'

O ator Andy Whitfield, estrela da série de televisão Spartacus: Blood And Sand, morreu por causa de um linfoma não-Hodgkin, uma forma de câncer, informaram nesta segundo-feira, 12, meios de imprensa locais.

Ator estrelou apenas a primeira temporada da série, quando recebeu o diagnóstico - Divulgação

Ator estrelou apenas a primeira temporada da série, quando recebeu o diagnóstico

"Whitfield, de 39 anos morreu em uma manhã ensolarada de domingo em Sydney", segundo um comunicado de imprensa divulgado pela rádio local "ABC".

Junto à estrela da série televisiva, estava sua esposa Vashti Whitfield, que o descreveu como "um jovem e bonito e guerreiro", acrescentou o comunicado.

Whitfield, nasceu no País de Gales (Reino Unido), mas residiu grande parte de sua vida na Austrália e era praticamente um desconhecido quando se apresentou para o papel de Spartacus, uma série que se tornou popular pelas cenas de violência e sensualidade.

O ator se preparava para sua segunda temporada quando há 18 meses lhe diagnosticaram a doença, por isso que foi substituído no papel de herói no começo do ano por seu colega e compatriota, Liam McIntyre.

Fonte: Estadão

Agenda da Governadora para hoje(12)

10h - Local: Centro Administrativo – Auditório da Governadoria - Natal/RN

Reunião

Encontro com a comunidade científica.

15h - Local: Centro Administrativo, Natal/RN

Despacho Administrativo

Despacha com secretários.

 

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